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Inovação é verbo

Ao longo de mais de 25 anos, tenho trilhado um caminho que mistura criatividade, comunicação, user experience e tecnologias emergentes — em 97, comecei em agência digital criando sites e banners; depois, campanhas mais complexas, serviços online; de repente, muitos e-commerces e apps; então, em 2014, deixei de ser “o cara que mais entendia de tecnologia na criação da agência" pra me tornar mais um aprendiz dedicado de tecnologia na IBM; foi então que mergulhamos em machine learning, desenvolvimento de aplicativos, mais serviços; blockchain, interfaces imersivas e, mais recentemente, inteligência artificial generativa, engenharia de prompt, assistentes, agentes, interações por voz… (respira)

Olha, não dá pra dizer que tem sido uma jornada linear — pelo contrário, foi cheia de desvios intrépidos, acontecimentos inverossímeis, encontros predestinados, fracassos montypythianos, reuniões desnecessárias, calls claustrofóbicos, decepções pedagógicas, crescimentos inevitáveis, experimentações incendiárias, sucessos inebriantes, constatações tardias, equipes incríveis (todas!), várias pessoas incríveis e algumas outras que… bem, algumas outras a quem agradeço por me ensinar sobre o que não fazer. A vida, né?

Foi nesse mix de Mad Men com The Office que me moldei como profissional. E, já que tô me abrindo aqui, em vários aspectos, como ser humano também.

Apesar de ser, digamos, minha carreira solo, na LOV3 Matters tô sempre muito bem acompanhado.

Funciona assim: você vem com um problema (ou com os sintomas, daí te ajudo a definir esse problema e ele deixa de ser só seu, passando a ser nosso). A seguir, monto um squad de especialistas pra descascar o abacaxi com carinho e elegância.

Cada projeto pede uma equipe diferente. Se você viu Onze Homens e Um Segredo, já entendeu tudo. A diferença é que em vez de roubar cassinos, a ideia é criar soluções. A mágica é juntar as pessoas certas, na hora certa, pelo tempo certo e por um custo que faça sentido pra todo mundo.

— Ah, legal, mas que soluções são essas?

Olha, de 2019 pra cá, já fiz bastante coisa: apps, sites, e-commerces, branding, design de serviço/produto digital, estratégia, storytelling & design de apresentação, concorrências e licitações pra agências de publicidade, direção criativa pra equipes remotas… basicamente, trabalhos que misturam tecnologia, criatividade, estratégia e UX.

Saul: I have a question, say we get into the cage, and through the security doors there and down the elevator we can't move, and past the guards with the guns, and into the vault we can't open...

Rusty: Without being seen by the cameras.

Danny: Oh yeah, sorry, I forgot to mention that.

Saul: Yeah well, say we do all that... uh... we're just supposed to walk out of there with $150,000,000 in cash on us, without getting stopped?

[pause as everyone turns to look at Danny]

Danny: Yeah.

Saul: [nervously] Oh. Okay.

Currículo Resumido*

De acordo com os headhunters, eu deveria ter seguido um caminho em linha reta — 'Foco!', é o que eles dizem. Na prática, o que fiz foi me jogar em todas as oportunidades que prometiam aprendizados novos, pessoas legais e, algumas vezes, um salário menor. O resultado? Uma trajetória nada óbvia entre tecnologia e criatividade, entre código e texto, entre estratégia e execução. Aqui, alguns highlights dessa jornada meio intuitiva, meio intencional.

Capgemini
Head de Inovação Prática

Concepção e implementação de provas de conceito (POCs) e MVPs usando IA e outras tecnologias emergentes. Foco em abertura de portas com novos clientes, apoio a venda e expansão da presença da Capgemini em clientes antigos, no mercado brasileiro e global.

Try - Grupo WPP
Diretor de Estratégia em UX
Liderança em projetos de Design de Experiência, Branding e Pesquisa (UX) para grandes marcas, principalmente no setor de varejo.

TV1
Diretor de Criação & Planejamento
Liderança criativa e estratégica em projetos de publicidade, transformação digital e inovação para GOL, Localiza, Bradesco e Vivara.

IBM
Diretor de Criação & User Experience
No iX (Interactive Studio) da IBM, liderei times de criação e design de experiências em projetos de inovação e transformação para bancos, seguradoras, varejistas e outros. Além disso, dava apoio em storytelling e design a processos de venda e concorrência.

Dentsu
Digital Manager
Gestão da área digital na Criação da operação brasileira da gigante japonesa. Além das campanhas, peças e sites, o DNA japonês trazia muito a ideia de inovação. Em pleno 2008, lembro que até achávamos esquisito ter que colocar QR Codes em tudo que era peça. Foi ali também que criamos um game para celular numa época em que os Nokias e Blackberries reinavam absolutos.

McCann Online
Diretor de projetos & estratégia digital
Recém chegado a São Paulo, atuar em campanhas e projetos especiais para clientes como GM, Santander, Mastercard, Coca-Cola, Intel, Microsoft, Nestlé e vários outros trouxe estofo e jogo de cintura.


* Pra ver a versão completa, é só dar um pulo no linkedin.
Tharso Vieira, um cara branco, com cabelo curto, castanho, com uma roupa toda preta, sentado em uma escadaria.

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